Boca da Barra
13:10
Aloha!
Depois de um bom tempo sem aparecer por aqui trago um passeio que prova que, para se divertir na praia, nem sempre precisa estar quente!
Aproveitando que o domingo de inverno amanheceu frio mas ensolarado decidimos sair de casa e respirar outros ares...
Nosso destino?
Boca da Barra, ou encontro das águas, que fica na Ilha da Juréia.
O caminho todos já conhecem: Iguape, estrada do Icapara, balsa e... Juréia!
Aproveite para curtir o caminho (super charmoso) que tem paisagens magníficas por onde se olhe.
Aproveite para curtir o caminho (super charmoso) que tem paisagens magníficas por onde se olhe.
Como sempre a diversão já começa na travessia da balsa e, dessa vez, com as águas claras e a maré propícia, o lugar estava cheio de barqueiros e pescadores...
Ao fundo já podemos avistar as dunas da Juréia que margeiam o rio/mar.
Ao fundo já podemos avistar as dunas da Juréia que margeiam o rio/mar.
Já na encantadora Juréia nossa aventura começa!
Os meninos vão procurar isca para comprar e eu vou atrás de informações pois, meu objetivo hoje, é chegar na ponta da Ilha onde rio e mar se encontram.
Pergunta daqui pergunta de lá e logo vem a decepção: mesmo com a lua favorável a maré estava alta e a areia muito fofa, sendo assim o risco de atolamento era muito grande e não queríamos passar por isso de novo!
Os meninos vão procurar isca para comprar e eu vou atrás de informações pois, meu objetivo hoje, é chegar na ponta da Ilha onde rio e mar se encontram.
Pergunta daqui pergunta de lá e logo vem a decepção: mesmo com a lua favorável a maré estava alta e a areia muito fofa, sendo assim o risco de atolamento era muito grande e não queríamos passar por isso de novo!
Para quem veio pescar o dia não estava perdido, afinal na Juréia, basta encostar em qualquer barranco lançar a isca e se divertir...
Como pescar não é minha praia, deixo os meninos por aqui e vou explorar, que é o que faço de melhor! rs
Aqui na Juréia é assim: nada de ruas, muito menos. asfalto... Sigo por uma das várias trilhas que levam ao mar.
Por aqui vegetação típica das dunas rasteira e cheia de arbustos.
Logo ele surge, majestoso e barulhento, com sua brisa forte e salgada soprando no meu rosto.
A praia estava cheia de galhos e pedaços de árvores por toda sua extensão...
Até pensei em seguir para a ponta da praia a pé, mas estava há uns 3 km de distância e isso me desanimou muito (rsrs).
Passei um bom tempo por aqui, caminhando e absorvendo os raios solares, procurando pequenos animais e aves para fotografar...
A praia estava bem deserta, mas de uma beleza deslumbrante!
E, quando pensava que o passeio não seria nada mais que isso, surge uma ótima oportunidade: um barqueiro nos oferece um passeio até a boca da barra. \0/
E, se não vamos por terra, seguimos de barco!
Uuuhuuuuuu...
Pelo caminho paisagens maravilhosas e muitos barcos pesqueiros...
As margens são formadas por dunas e mangues e ao fundo, como que emoldurando tudo, os grandes montes que formam o Vale do Ribeira.
Nossa primeira parada foi na Praia do Leste e como já fazia mais de um ano que eu não aparecia por ali, me assustei com o tamanho da devastação que se encontra por lá...
Uma imensidão de galhos, troncos e até árvores inteiras se acumula por lá.
São materiais orgânicos que vem com a maré e, também, árvores que estão despencando com a erosão do lugar.
Daqui já dá para ter uma noção do que acontece lá do outro lado, na boca da barra, onde rio e mar se encontram...
Perceba aqui na frente o rio e, lá ao fundo, as ondas do mar!
Antes de deixar este pedaço de encanto, percorro o trecho de areia que resta...
Por toda a extensão da Praia do Leste o que vemos é isso: casas desabando, muita madeira, destroços de construções, ferros e outras armadilhas.
Todo cuidado e atenção ao passear por aqui!
Mas este lugar é tão exótico que merece um tempinho dedicado à ele.
De volta ao barco, seguimos rumo ao lado oposto daqui. Lá é a boca da barra e é onde esta magia da natureza acontece...
De um lado o mar com suas ondas que morrem no rio que segue revolto e, ao mesmo tempo, manso.
É difícil de explicar em palavras a beleza natural deste lugar...
Aqui a Ilha da Juréia acaba, faz uma curva, deixa o mar de um lado e o rio do outro.
Dá para se chegar na fronteira e ver, de pertinho, este encontro das águas!
Daqui da ponta da Ilha da Juréia pode-se avistar à frente a Ilha Comprida e à direita a Praia do Leste...
Todas tão próximas que a impressão é de que se pode atravessar nadando...
Mas não faça isso, o rio é fundo e a correnteza muito forte!
Aqui dá para se perceber esta força pois, estas ondas que se vê na imagem, são do rio e não do mar.
O sol já estava bem alto e brilhante quando chegou a hora de partir.
A brisa fria que vinha desta área aberta nos espantou logo mas a criançada, ainda, aproveitou para correr, achar "objetos perdidos" e caçar garças antes de voltar para o barco...
Hora de dizer adeus, mas com promessa de voltar!
Vamos seguindo para o barco levando alegrias, emoções, aventuras e muita magia...
Aos poucos vamos deixando estas belezas para trás e a vontade de voltar logo e, quem sabe, passar muito mais tempo por aqui!
A galera já está se programando para passar o dia pescando e assando peixe na brasa... Será? rs
O sol já ia se pondo atrás do Morro do Espia quando chegamos em Iguape, coroando de dourado o dia maravilhoso que tivemos.
Uma paradinha por aqui para apreciar a paisagem, que nunca me canso de olhar, antes de dar o último adeus ao nosso domingo de sol.
Já na Ilha, uma última olhadinha no sol que vai se escondendo dentro do Mar Pequeno...
Mahalo Universo!
Aqui na Juréia é assim: nada de ruas, muito menos. asfalto... Sigo por uma das várias trilhas que levam ao mar.
Por aqui vegetação típica das dunas rasteira e cheia de arbustos.
Logo ele surge, majestoso e barulhento, com sua brisa forte e salgada soprando no meu rosto.
A praia estava cheia de galhos e pedaços de árvores por toda sua extensão...
Até pensei em seguir para a ponta da praia a pé, mas estava há uns 3 km de distância e isso me desanimou muito (rsrs).
Passei um bom tempo por aqui, caminhando e absorvendo os raios solares, procurando pequenos animais e aves para fotografar...
A praia estava bem deserta, mas de uma beleza deslumbrante!
E, quando pensava que o passeio não seria nada mais que isso, surge uma ótima oportunidade: um barqueiro nos oferece um passeio até a boca da barra. \0/
E, se não vamos por terra, seguimos de barco!
Uuuhuuuuuu...
Pelo caminho paisagens maravilhosas e muitos barcos pesqueiros...
As margens são formadas por dunas e mangues e ao fundo, como que emoldurando tudo, os grandes montes que formam o Vale do Ribeira.
Nossa primeira parada foi na Praia do Leste e como já fazia mais de um ano que eu não aparecia por ali, me assustei com o tamanho da devastação que se encontra por lá...
Uma imensidão de galhos, troncos e até árvores inteiras se acumula por lá.
São materiais orgânicos que vem com a maré e, também, árvores que estão despencando com a erosão do lugar.
Daqui já dá para ter uma noção do que acontece lá do outro lado, na boca da barra, onde rio e mar se encontram...
Perceba aqui na frente o rio e, lá ao fundo, as ondas do mar!
Antes de deixar este pedaço de encanto, percorro o trecho de areia que resta...
Por toda a extensão da Praia do Leste o que vemos é isso: casas desabando, muita madeira, destroços de construções, ferros e outras armadilhas.
Todo cuidado e atenção ao passear por aqui!
Mas este lugar é tão exótico que merece um tempinho dedicado à ele.
De volta ao barco, seguimos rumo ao lado oposto daqui. Lá é a boca da barra e é onde esta magia da natureza acontece...
De um lado o mar com suas ondas que morrem no rio que segue revolto e, ao mesmo tempo, manso.
É difícil de explicar em palavras a beleza natural deste lugar...
Aqui a Ilha da Juréia acaba, faz uma curva, deixa o mar de um lado e o rio do outro.
Dá para se chegar na fronteira e ver, de pertinho, este encontro das águas!
Daqui da ponta da Ilha da Juréia pode-se avistar à frente a Ilha Comprida e à direita a Praia do Leste...
Todas tão próximas que a impressão é de que se pode atravessar nadando...
Mas não faça isso, o rio é fundo e a correnteza muito forte!
Aqui dá para se perceber esta força pois, estas ondas que se vê na imagem, são do rio e não do mar.
O sol já estava bem alto e brilhante quando chegou a hora de partir.
A brisa fria que vinha desta área aberta nos espantou logo mas a criançada, ainda, aproveitou para correr, achar "objetos perdidos" e caçar garças antes de voltar para o barco...
Hora de dizer adeus, mas com promessa de voltar!
Vamos seguindo para o barco levando alegrias, emoções, aventuras e muita magia...
Aos poucos vamos deixando estas belezas para trás e a vontade de voltar logo e, quem sabe, passar muito mais tempo por aqui!
A galera já está se programando para passar o dia pescando e assando peixe na brasa... Será? rs
O sol já ia se pondo atrás do Morro do Espia quando chegamos em Iguape, coroando de dourado o dia maravilhoso que tivemos.
Uma paradinha por aqui para apreciar a paisagem, que nunca me canso de olhar, antes de dar o último adeus ao nosso domingo de sol.
Já na Ilha, uma última olhadinha no sol que vai se escondendo dentro do Mar Pequeno...
Mahalo Universo!
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